Música é uma das formas artísticas mais agradáveis e, talvez, a mais influente. Este movimente artístico sempre esteve presente na maioria das culturas que circundam o mundo. Associamos facilmente um estilo musical a um povo, uma época, a um grupo ou ocasião. São diversas as maneiras pelas quais ela se faz presente em nossas vidas: podemos percebê-la em comemorações, despedidas, rituais religiosos, etc.
Alguns artistas conseguiram se imortalizar através dela, cantando suas inquietações e ânsias, tais composições que perduram até o presente dia. Sejam elas sinfonias seculares ou clássicos do rock, marcaram e continuam a encantar gerações.
No entanto, tais obras tornam-se cada vez mais raras. Parece haver certa homogeneização. Dentre os “grandes” nomes da música, a maior parte deles cantam um mesmo ritmo com estilos semelhantes. Nas entrelinhas, subentende-se que existe um idioma oficial para cantar e é preciso adequar-se a ele. Usando tal idioma, e com a nacionalidade certa, vários artistas (não tão talentosos) conseguiram êxito. Nomes que sequer lembraremos no próximo verão.
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